O alfa pendular leva-me a lisboa,
onde às 17:55 tenho o primeiro voo: destino – Dubai!
O que esperar? É caro, dizem uns…
é quente dirão outros… eu direi é fantástico ter esta possibilidade!
Aterro, passa um pouco das 4:30am, o voucher que me entregaram em Lisboa leva-me para o Hotel Copthorne, onde me entregam uma senha com 3 refeições para as próximas 18 horas! É o tempo que tenho para “descobrir” esta cidade. Descanso um pouco, já que as três horas que separam os horários de Portugal e dos Emirados, fazem mossa. Levanto-me por volta das 10:00am, pequeno-almoço e estação de metro mais próxima. O bilhete para o dia inteiro custa-me 16 AED (cerca de 3,5 €), pouco para quem pensa que aqui tudo é caro!
A Marina do Dubai é a minha primeira visita… tudo parece luxuoso e enorme, prédios e mais prédios, 50 andares ou mais!! A cada cinco minutos tenho de entrar em algum local (shopping center, paragen de bus, supermercado…) é que os 48º C são sufocantes! Sigo para o Hotel Atlantis, aquele que se situa bem no final, na Palmeira Jumeirah… o táxi deixa-me mesmo no local, o cenário é brutal e ainda mais é a viagem que faço na volta, no comboio que atravessa toda a Palmeira… que obra de engenharia, que luxo, que praias… No final da linha, encontro um casal de franceses com quem divido o táxi até ao Mall of Emirates para uma visita ao Ski Dubai… uma pista de ski dentro do shopping center. Não é muito grande mas é sensacional o facto de lá fora estarem quase 50 graus e lá dentro cerca de 5 negativos! Olhem que choque térmico!
A Marina do Dubai é a minha primeira visita… tudo parece luxuoso e enorme, prédios e mais prédios, 50 andares ou mais!! A cada cinco minutos tenho de entrar em algum local (shopping center, paragen de bus, supermercado…) é que os 48º C são sufocantes! Sigo para o Hotel Atlantis, aquele que se situa bem no final, na Palmeira Jumeirah… o táxi deixa-me mesmo no local, o cenário é brutal e ainda mais é a viagem que faço na volta, no comboio que atravessa toda a Palmeira… que obra de engenharia, que luxo, que praias… No final da linha, encontro um casal de franceses com quem divido o táxi até ao Mall of Emirates para uma visita ao Ski Dubai… uma pista de ski dentro do shopping center. Não é muito grande mas é sensacional o facto de lá fora estarem quase 50 graus e lá dentro cerca de 5 negativos! Olhem que choque térmico!
O próximo shopping center que visito é
somente o maior do mundo. Mas como é que se nota…? Bom, posso-vos assegurar é
mesmo enorme. O Mall of Dubai é também um centro de atrações, dadas todas as ofertas
que possui. O oceanário, que visito, é uma delas. O aquário gigantesco, com
mais de 3000 espécies de peixes é fascinante! Pago 50 AED para entrar e
percorrer o túnel que se encontra dentro do aquário, é como se estivéssemos lá
dentro, bem pertinho de todos estes tubarões, raias e peixes que nunca mais
acabam… encosto-me no vidro e tenho a noção que do outro lado, a menos de 5 cm
se encontram vários que me desfaziam em pedaços J Não perco tempo, até
porque não tenho, o relógio marca mais ou menos 16:00 e o bilhete que reservei
na net para o Burj Khalifa (105 AED) é para as 16h30. Hora marcada assim ficou-me quatro vezes mais barato! O mais alto
edifício do mundo (828m) encontra-se ligado ao Mall of Dubai e os rápidos 5-10 minutos que percorro do aquário para a
entrada do edifício não são um obstáculo para algum atraso… mas, já me sinto
cansado é que o dia tem sido longo, o calor não ajuda e nesta altura do
Ramadão, comer e beber só à noite. Assim, só consigo ingerir o meu almoço numa
casa de banho!! Que imagem mas é um procedimento normal para um ocidental nesta altura
do ano. Tudo é ultrapassável quando aproximo-me da entrada e do elevador que nos
levará (eu e mais 10 pessoas) ao piso 124 do edifício. Fico com dores nos
ouvidos por tamanha ascensão nos cerca de dois minutos que nos separam do “ground-floor” até esse piso. A vista é sintomática: vejo o Dubai na sua plenitude, o
observatório, como denominam ao piso 124, permite ter uma vista sem limites!
Destaco, mesmo cá de cima, a vista do centro de negócios no centro da cidade,
são arranha-céus que se aglomeram e se destacam de tudo o resto. O Burj Al
Arab, que não consegui visitar (não dá para tudo!), avista-se daqui com
nitidez, bem como a palmeira desenhada no mar. As ilhas que formam o mundo,
mais longe da costa, ainda se conseguem ver… Desço e de novo volto
ao metro, 30 minutos e rapidamente estou no hotel. Janto, junto as “trouxas” e sigo
para o aeroporto. Cansado, bastante mas contente por este dia, com a certeza também, que voltarei… nem que seja no regresso J
overwhelming, deve ser o termo certo
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